7 testes científicos que mostram como usar máscara é essencial na luta contra a Covid-19
Mesmo depois de mais de um ano de pandemia, ainda há quem não use a máscara ou utilize-a da maneira errada. O comportamento contraria as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), de vários municípios brasileiros e de outras entidades da área. Os testes científicos mostraram que essas entidades estão certas, realmente o uso de máscara é essencial no combate ao coronavírus.
Vários estudos têm mostrado a eficácia da peça que ultrapassa a prevenção da doença, como você vai ver ao longo deste artigo.
1- Máscaras diminuem gravidade do coronavírus
O doutor em microbiologia Átila Iamarino publicou um vídeo em que mostra um estudo otimista sobre o uso da máscara. Além de evitar a contaminação, quando ela ocorre, a pessoa infectada tem sintomas menos graves. A explicação é que a carga virtual a que se é exposto diminui.
O estudo dividiu um grupo de militares em dois, um usava máscara e o outro não. Aqueles que estavam com a peça e contraíram o vírus tiveram sintomas leves ou ficaram assintomáticos. Já os que estavam sem máscara, ficaram mais graves. O distanciamento também revelou ter um papel importante.
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Vídeo sobre o uso de máscara no perfil de Átila Iamarino.
2- Vírus alcança 4 metros sem máscara e apenas alguns centímetros com a peça protetora
Um grupo de pesquisadores da Escola de Engenharia e Ciência da Computação na Universidade Atlântica, na Flórida, realizou uma simulação que mostra claramente a eficácia das máscaras no combate a doenças como a Covid-19.
Nesse teste, os pesquisadores colocaram a cabeça de um manequim ligada a uma máquina de fumaça e logo depois usaram uma bomba para expelir vapor pela boca do boneco. Dessa forma, o movimento das partículas de fumaça foi detectado visualmente usando um laser verde, fazendo elas ficarem fluorescentes nas imagens.
O experimento comprovou que sem máscaras gotículas expelidas durante a tosse podem atingir quase 4 metros em menos de um minuto. Mas com o uso da máscara é diferente, nesse caso, a distância é reduzida drasticamente para apenas alguns centímetros. Ou seja, a peça de fato cria uma barreira para que as gotículas de uma tosse, por exemplo, não afete tanto outras pessoas que estão em volta.
Diante aos testes, o diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Robert Redfield, disse em uma videoconferência para o Journal of the American Medical Association que o uso de máscara não é uma questão política e sim de saúde pública. Robert também destaca a importância de toda população ao uso e definiu esta ação como responsabilidade social.
3- UFMG mostra proliferação 0 de micro-organismos devido à máscara
A pesquisa feita pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é bem semelhante à pesquisa feita na Flórida, citada acima. Mas, nesse caso, foi usado um manequim e três voluntários, o teste analisou como as partículas de saliva viajam pelo ar entre duas pessoas.
No primeiro experimento, um voluntário conversa a meio metro de distância do manequim, sem que nenhum dos dois estejam de máscara. A placa com o meio de cultura – preparações químicas geralmente usadas para a realização de análises laboratoriais – foi fixada no rosto do manequim. Ficou visível quando as gotículas de saliva voam na direção dele.
Vinte e quatro horas depois, dez colônias de bactérias ficaram grandes o bastante para serem vistas até mesmo sem o microscópio.
Depois, o teste repetiu a simulação, porém, desta vez, com a máscara no manequim, nenhum micro-organismo foi localizado nele. As pesquisadoras, desta vez, utilizaram um método para induzir um espirro, uma haste com algodão. Dessa forma, quando ninguém usava máscara, o manequim recebeu diversas bactérias na face. Mas, quando o boneco usava a máscara como proteção, nenhum micro-organismo foi localizado então.
Foi realizada uma reportagem para o Jornal Nacional sobre esse teste. Inclusive, a equipe estava no local e mostrou como foi feito. Lembrando que não utilizaram o coronavírus para o teste por motivos de biossegurança, pois haveria risco de contágio para os voluntários e para a equipe de jornalismo.
4- Experimento de Rich Davis mostra como máscara bloqueia gotículas
No final de junho de 2020, um teste sobre o uso de máscara tomou as redes sociais. O cientista Rich Davis publicou em seu próprio Twitter um experimento que realizou, para toda a comunidade da internet e seus seguidores, ele explicou de forma simples e didática o funcionamento das máscaras. Rich Davis é médico e diretor do laboratório de Microbiologia Clínica do Centro Médico Providence Sacred Heart, nos Estados Unidos.
Segundo os relatos do cientista, ele espirrou, cantou, conversou e tossiu na direção de uma placa de cultura de ágar com e sem máscara. “As colônias de bactérias mostram onde as gotas caíram. Uma máscara bloqueia praticamente todas elas”, disse o médico em sua conta no Twitter.
Ágar é uma substância retirada de algas vermelhas que possuem uma textura parecida com uma geleia. São feitas placas de ágar para cultivar micro-organismos no laboratório.
De acordo com Davis, as máscaras são poderosas para bloquear gotículas de saliva.
5- Máscaras também diminuem infecção quando paciente está doente
O estudo foi um dos primeiros que comprovaram que o uso de máscara pode impedir que infectados pelo vírus sintomáticos ou assintomáticos propagem a doença para outras pessoas. E foi além, deixou claro que pode melhorar até a gravidade de infecções já existentes. A pesquisa foi liderada pelo professor Yuen Kwok-Yung, especialista renomado no assunto.
Os pesquisadores fizeram a preparação de duas gaiolas. Uma gaiola tinha hamsters infectados e outra com animais saudáveis. Após, colocaram as gaiolas uma do lado da outra. Também colocaram máscaras cirúrgicas em ambas gaiolas e ativaram um fluxo de ar da gaiola que havia hamsters contaminados para a outra que havia animais saudáveis.
E os resultados apareceram. Foi comprovado que a transmissão do vírus caiu mais de 60% quando fizeram o uso de máscaras. No entanto, houve uma diminuição de 15% na taxa de infecção quando as máscaras foram utilizadas na gaiola dos animais infectados e 35% na gaiola dos animais não infectados.
Dessa forma, o pesquisador que liderou o teste afirmou com clareza que o uso de máscara é fundamental para todos, não só os infectados. Assim é uma prevenção maior de contágio, principalmente devido aos casos assintomáticos.
6- Projeto Respire – da USP – mostra qual máscara é ainda mais poderosa
Em meio a tantos testes que comprovaram a eficácia da máscara, a Organização Mundial de Saúde (OMS) fez novas recomendações do uso após mais de um ano de pandemia.
Em março de 2020, para que as máscaras cirúrgicas e a PFF2/N95 fossem exclusivas para os profissionais da saúde, o órgão havia recomendado o uso de máscaras de tecido de três camadas para o resto da população. Em 2021, essa recomendação permanece. No entanto, para que ela seja eficaz, é preciso que ela tenha duas camadas de algodão (interna e externa) e uma central de um material com boa filtragem, como o TNT.
O projeto Respire da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveu um teste com essa peça. Inclusive, no teste, é utilizado um outro tipo de TNT que não é o comum. É o TNT SMS, que contém múltiplas camadas consolidadas.
É o tipo de TNT que nós da W3 trabalhamos para produzir nossas máscaras. Trabalhamos com o TNT SMS e o TNT SMS-SMMS, outro material que possui mais camadas de proteção, impermeabilidade de 99% e propriedade de filtrar micropartículas e vírus. Além disso, ele é composto por uma nanofibra, chamada melt blown, que oferece ação bactericida superior a 95%.
Durante a pesquisa, a equipe do Fantástico, que realizou uma reportagem sobre o tema, mostrou erros na composição e utilização de máscara.
Os pesquisadores da USP apontam alguns erros comuns nas máscaras. Como os tecidos muito grossos, que podem causar falta de ar, o risco de usar máscara do tamanho maior que o rosto e o risco de usar máscara com costura central, que facilita a entrada do vírus pelos buracos feitos com a agulha.
Por isso, seguindo a orientação de uma máscara tripla camada que utiliza TNT SMS ou TNT SMS-SMMS em sua composição, é ainda melhor para garantir uma proteção mais eficaz. Inclusive, graças aos testes que podemos saber qual é o melhor tipo de máscara antes de comprar.
7- Estudo realizado mostra que o uso de máscara reduz em 87% a chance de infecção
Após mais de um ano em cenário pandêmico, pesquisadores das universidades gaúchas, UFRGS, UFPEL, UFSCPA, junto à Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre (SMS) desenvolveram o estudo chamado Distanciamento social, uso de máscara e a transmissão de SARS-CoV-2: um estudo de caso-controle com base na população.
A pesquisa consistiu na aplicação de um questionário que foi aplicado para 247 pacientes que testaram positivo para covid-19 entre abril e junho de 2020. As perguntas eram sobre o uso de máscara, grau de adesão ao distanciamento social e a rotina de atividades fora de casa.
Após as entrevistas, os pesquisadores concluíram que o uso de máscaras reduz em 87% a chance de infecção pelo vírus. O estudo também mostrou que pessoas que aderem de forma moderada a intensa ao distanciamento social, têm entre 59% e 75% menos chances de contrair covid-19.
Quando usar a máscara de tecido de três camadas e a PFF2/N95
As entidades de saúde brasileiras e mundiais recomendam usar a máscara PFF2, que equivale à N95 americana, para pessoas que apresentarem algum sintoma e para quem está cuidando de alguém doente que não seja profissional da saúde. Além disso, a Agência Nacional de Saúde (Anvisa) autorizou, em março de 2021, o uso da PFF2 em aeroportos e aeronaves, desde que não tenha válvula expiratória.
Para pessoas que não apresentam sintomas e não estão cuidando de alguém doente ou com suspeita de covid-19, o ideal é usar máscaras de tecido de tripla camada. Elas são recomendadas para lugares abertos ou com possibilidade de ventilação e sem aglomeração. A Anvisa também autorizou a peça em aeroportos e aeronaves.
W3 no combate contra a covid-19
A comprovação da eficácia da máscara com testes e pesquisas nos balizam na produção, pois não é qualquer máscara que confere proteção de verdade.
Com isso, reforçamos a toda comunidade que usar máscara é uma atitude de cuidado geral.
Desde o início da pandemia, nossas demandas de uniformes para profissionais da saúde e máscaras se tornaram ainda maiores e, por isso, tomamos a decisão de priorizar a produção de itens de prevenção contra o coronavírus.
Estamos sempre em busca de pesquisas e afirmações científicas para oferecer o melhor para vocês. Queremos que esse momento passe logo, para isso, estamos trabalhando para que os melhores itens de proteção cheguem até você e sua empresa.
Conheça nossos produtos e entre em contato com o Time W3.